Transistor; Um futuro jogo de sucesso ou apenas mais um projeto frustrado?

Eai, galere. Eu tava sem internet, sentiram minha falta? Senti a de vocês. Mas agora estou de volta e nunca mais me vou, MWAHAHAHAHA.

A verdade é que a grande maioria das pessoas que eu conheço nunca sequer ouviram falar de Bastion, exceto pelo meu primo com cara de cigano que tecnicamente transpira jogos de todos os tipos.

Beijo, Nickolas!

Apesar disso, Bastion foi uma grande e significativa produção da Supergiant Games. Talvez pelo seu enredo, pela sua estética ou pela combinação de ambos os fatores, mesmo. De qualquer forma, a mesma produtora de Bastion, em questão ali em cima, Supergiant Games, está produzindo um jogo aparentemente promissor; Quero dizer, eu considero bem promissor por eu gostar tanto de histórias que sigam esse enredo. Há quem considere, pelo pouco que se sabe sobre o projeto, que o jogo possa ser um RPG. O fato é que tudo indica que vá ser um RPG, mas existem aqueles que digam que não acham que o jogo possa ser desse gênero. Este post será apenas sobre Transistor, mas, pretendo escrever, futuramente, algo sobre Bastion. 

Mesmo que seja pouco esperado pelas pessoas ao meu redor, posso perceber o quanto Transistor está sendo almejado ao redor do mundo todo, já recebendo awards e os caralhos.

Ao que parece, os aspectos estéticos de Transistor são tão agradáveis quanto os da produção anterior da Supergiant. O cenário promete autenticidade e a trilha sonora parece ser impecável; A artista e o compositor são os mesmos de Bastion, por acaso. O gênero é ficção científica e o lançamento do jogo está previsto apenas para o início de 2014. A história se passa com Red, uma garota que passa a controlar uma arma extremamente poderosa, chamada Transistor, onde há uma presença aprisionada, depois de ser quase assassinada por quatro agressores. Esta arma trás o plot principal do enredo todo, considerando que depois de passar a controlar a arma, Red deve lutar contra forças até então desconhecidas que pretendem pegar a arma para si. Também existe uma presença maligna apelidada de Process, em meio a todo esse ambiente aparentemente confuso, mas que se bem trabalhado, pode deixar vidrado qualquer um que se aventure nesse mundo. Confiram o trailer:

A questão é que, ao que parece pelo gameplay, foram combinados dois elementos extremamente agradáveis, porém diferentes, no projeto do jogo:
A mecânica de action-rpgs 2D e a mecânica de combates por turno, típica de jogos de estratégia, presente em XCOM, fato responsável por despertar a curiosidade de muitos marmanjos por aí. As duas mecânicas são bem diferentes, mas será que ficam tão ruins quando combinadas da forma certa? Há o risco de se mal combinados, esses dois elementos deixarem a jogabilidade do jogo incoerente, tanto por si só quanto quando relacionada com o enredo, já, se bem combinados, podem se tornar um fator crucial para atrair uma enorme clientela, acredite. Não se sabe ao certo qual das duas hipóteses é a certa, pelo menos não ainda. Se quiserem, vou postar o gameplay aqui também.

Pouco foi realmente revelado sobre Transistor, até mesmo na E3. Foi confirmado para PS4 (Olha aí, Paidrasto, um motivo para você confiar em mim e não comprar o XBOX One, que tá um lixo!) e há boatos de que ele estará disponível para pc, na steam. Eu sei que eu não posso esperar e até penso em me prostituir para conseguir jogar essa desgraça ;^; ksoaekwokekqnswo principalmente por que eu gosto MUITO de sci-fi e jogos com temáticas futuristas e dskepkwpekpe socorr, cara.

Enfim, esse post foi mais sério e curtinho mesmo, mas foi só pra anunciar o futuro amor da minha vida <3

Beijos nas banhas, meus amores. Até o próximo post 8D

Câmbio, desligoooo.